Adega de Monção investe 1,5 milhões na modernização e eficiência energética em 2023

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A Adega de Monção vai investir 1,5 dos dois milhões de euros de orçamento para 2023 na eficiência energética e na modernização dos equipamentos industriais e de apoio à produção vinícola.

A Adega Cooperativa Regional de Monção vai investir 1,5 dos dois milhões de euros do orçamento para 2023 “no robustecimento das condições de produção vitivinícola e num ambicioso programa de eficiência energética“, avança a cooperativa regional.

Mais de um milhão de euros, alocados no âmbito do Plano de Desenvolvimento Regional, serão investidos na modernização dos equipamentos industriais e de apoio à produção, segundo a Adega de Monção. E ainda serão canalizados mais de 400.000 euros, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), para a construção de instalações fotovoltaicas de autoconsumo e outros instrumentos com vista a uma maior poupança e eficiência energética.

 

Para o presidente da Adega Cooperativa de Monção, Armando Fontainhas, é fulcral reduzir a “fatura energética, dando assim um forte e consciente contributo para o mundo mais sustentável que o futuro exige“. Mais ainda, sublinha, quando urge “aproveitar os tempos em que os desafios nacionais e internacionais mais se fazem sentir para preparar futuro, ampliando a capacidade e qualidade de produção”.

A Adega de Monção já tem trabalho feito nesse sentido, como é o caso dos vinhos com certificação Vegan em toda a “cadeia de produção, desde a uva ao copo”, e engarrafados em garrafas mais leves e sustentáveis. A cooperativa passou, assim, a apostar no uso do selo vegan da V-Label nos produtos.

Também lançou uma nova garrafa sustentável, 20% mais leve, “que representa uma redução anual de peso de 100 toneladas e menos 36 toneladas de CO2 emitidos para a atmosfera”, contribuindo, desta forma, para a redução da pegada ecológica”, descreveu na altura da apresentação, Armando Fontainhas.

E de olhos postos na inovação, a cooperativa também lançou, no país, “o primeiro vinho monovarietal enlatado de toda a sub-região de Monção e de Melgaço” – o Alvarinho Vegan “Adega de Monção”.

Depois da renovação no logótipo da Adega de Monção e do redesenho dos rótulos, a cooperativa vem agora apostar, segundo o responsável, “numa forte ligação ao território e às gentes no seio dos quais se produzem os diferentes vinhos, desde Monção até Melgaço, e que chegam já a todo o mundo e a novos tipos de consumidores”.

Além de “motor e dinamizador da economia e viticultura locais“, o vinho de Monção é também, realça Armando Fontainhas, “uma montra das valências da região de Monção e Melgaço, do seu património que influencia a identidade dos vinhos que produz”.

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